A endoscopia é um exame que permite visualizar o interior do sistema digestivo com o auxílio de um tubo flexível equipado com uma câmera.
Apesar de ser um procedimento amplamente realizado, ele exige preparação e cuidados específicos, principalmente no dia da realização.
Uma dúvida recorrente entre os pacientes é se é possível fazer o exame sem a presença de um acompanhante.
Para esclarecer essa questão, é importante abordar os cuidados antes, durante e após o procedimento.
Preparação para o exame
Antes da endoscopia, é necessário seguir orientações específicas fornecidas pelo médico.
Isso inclui jejum de no mínimo 8 horas para garantir que o estômago esteja vazio, reduzindo o risco de complicações e garantindo a qualidade das imagens obtidas.
Além disso, pacientes devem informar ao médico sobre o uso de medicamentos, alergias ou condições de saúde pré-existentes, que podem interferir na realização do exame ou na sedação utilizada.
O papel da sedação na endoscopia
A maioria dos exames de endoscopia é realizada com sedação leve ou moderada para garantir o conforto do paciente.
Essa sedação, embora segura, reduz temporariamente os reflexos e a capacidade de reação, tornando indispensável a presença de um acompanhante para auxiliar o paciente após o exame.
Mesmo em locais como clínicas que realizam endoscopia Florianópolis, as recomendações seguem padrões rigorosos de segurança, incluindo a exigência de um acompanhante para acompanhar o paciente de volta para casa.
Por que não é recomendado ir desacompanhado?
Os efeitos da sedação não desaparecem imediatamente após o término do exame, podendo causar sonolência, tontura ou até lapsos de memória.
Esses sintomas comprometem a capacidade do paciente de realizar tarefas básicas, como dirigir ou utilizar transporte público.
Por isso, a presença de um acompanhante é fundamental para garantir que o paciente chegue em casa com segurança e tenha o suporte necessário em caso de mal-estar.
Situações específicas e alternativas
Se um paciente não conseguir um acompanhante, algumas clínicas podem oferecer opções, como serviços de transporte especial ou apoio de equipes treinadas para garantir a segurança.
No entanto, essas alternativas devem ser discutidas previamente com a equipe médica, que avaliará caso a caso, sempre priorizando o bem-estar do paciente.